Estudos de Caso
Caso 1: VUXX Logística (Logtech)
Site Institucional: https://vuxx.com.br/
Vídeo operação logística: https://youtu.be/_wAdyQZtH1E
Entrevista fundador da VUXX, Felipe Trevisan: https://youtu.be/E5pMLzGMfPo
Caso 2: Correios
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou simplesmente Correios, é uma empresa pública federal responsável pela execução do sistema de envio e entrega de correspondências no Brasil.
A legislação brasileira prevê o monopólio de carta, cartão postal, correspondência agrupada e telegrama para a União e, a ECT foi criada para desempenhar esse papel pelo Estado. A ECT tem origem com a criação do cargo de Correio-mor das cartas do mar em 1663. A ECT foi criada a 20 de março de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações mediante a transformação da autarquia federal que era, então, Departamento de Correios e Telégrafos (DCT).
- Correio-Mor: 25 de janeiro de 1663 (359 anos);
- ECT: 20 de março de 1969 (53 anos).
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

Quem pode comprar os Correios? Veja principais candidatas. Segundo especialistas, grupos de e-commerce, varejo e de transporte de carga seriam maiores interessadas, mas companhias negam. Matheus Piovesana e Talita Nascimento - jul/2021.
Desafios
Entretanto, os Correios carregam desafios tão grandes quanto sua presença geográfica, como o contingente de funcionários - até o ano passado eram cerca de 100 mil pessoas - e os prejuízos acumulados, que estavam em R$ 859 milhões no final de 2020. As dificuldades para "digerir" uma empresa com números tão expressivos podem afastar parte dos potenciais interessados.
Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), acredita que, entre as varejistas, as mais interessadas nos Correios poderiam ser companhias que já atingiram o patamar de ecossistemas de varejo consolidados, como a Amazon e a chinesa Alibaba. Ele avalia que varejistas como Magazine Luiza e Mercado Livre, nome importante no mercado brasileiro, ainda não estão nesse estágio."Seria uma operação maior do que a maturidade dessas empresas. Para qualquer uma delas, hoje, seria um salto", avalia.
Caso 3: Fedex
Nota sobre a Fedex: (Fonte: https://www.fedex.com/pt/about/corporatestructure.html)
Hoje, mais de 280.000 funcionários em todo o mundo servem mais de 220 países e territórios por todo o globo, com uma frota de 669 aviões e mais de 75 000 veículos para entrega de mais de 6,5 milhões de volumes diários.
Em termos gerais, a FedEx registou um lucro de cerca de US$ 1 bilhão,
Caso 4: Alibaba e AliExpress
Alibaba é um grupo chinês, com sede em Hangzhou, dono de sites direcionados para vendas pela internet.
O objetivo primordial da criação desse grupo pelo Chinês Jack Ma foi transformar o comércio eletrônico, tornando-o mais rápido, eficiente e lucrativo.
O Alibaba é responsável por 60% do volume de entregas na China e é a terceira marca chinesa mais importante do mundo, atrás apenas do Lenovo e Huawei (empresas de eletrônicos).
Empresas que fazem parte do grupo Alibaba
O grupo Alibaba é formado por 7 empresas que atuam em áreas diferentes, a seguir falaremos sobre cada uma delas, suas particularidades e contribuições na formação da maior plataforma de vendas online do mundo.
A Alibaba foi o primeiro empreendimento do grupo, é um marketplace atacadista responsável por movimentar a economia chinesa de forma surpreendente segundo dados dos últimos ano. No Alibaba você consegue comprar itens variados, como por exemplo: roupas, itens de casa, carros, motos, acessórios entre outros produtos.
O Taobao só vende dentro da China e com valores chineses, além disso, nesta plataforma, comerciantes menores e pessoas físicas anunciam seus produtos com a possibilidade de avaliação das mercadorias e interação com outros usuários do país.
O AliExpress é um facilitador de compras, responsável por conectar vendedores e fabricantes, oferecendo produtos a bons preços e com enorme variedade. Os brasileiros vem usando cada vez mais essa plataforma de marketplace.
Tmal, essa empresa do grupo Alibaba, é destinada majoritariamente à comercialização de produtos de luxo. A demanda por este segmento vem crescendo no comércio internacional, essa plataforma une qualidade e oferta.
Alibaba Cloud é um serviço de nuvem responsável por oferecer ferramentas digitais que auxiliam por exemplo no gerenciamento de aplicações, segurança, big data entre outras. São facilitadores da economia.
O Alimama é a ferramenta responsável pelo marketing digital, pelos anúncios feitos na plataforma e pela monetização advinda destes processos, é desta maneira que o Alibaba consegue controlar todos os seus processos produtivos.
Fonte: voitto.com - Thiago Coutinho, publicado em 14/10/2020. https://www.voitto.com.br/blog/artigo/alibaba
Operação Logística
Sétima maior empresa de varejo em receitas no globo, o grupo Alibaba vem investindo, a partir da sua própria empresa de logística, a Cainiao, na digitalização não apenas das entregas, mas dos centros de distribuição, equipamentos, veículos de transporte e equipamentos de armazenagem para aperfeiçoar o seu serviço de entregas.
Fora dos seus muros, o Alibaba atualmente é acionista de quatro transportadoras na China, além da Cainiao. A intenção é não apenas viabilizar as entregas em 24 horas no território chinês e em 72 horas para o resto do mundo, mas também se preparar para um futuro no qual imagina fazer até 1 bilhão de entregas por dia. Além de se tornar mais eficiente, a empresa espera, com as novas medidas, reduzir também os seus custos logísticos. Atualmente, o Alibaba processa 100 milhões de pacotes diários e já conseguiu reduzir de 70 dias para 10 dias o prazo de entregas da China para alguns países.
Fonte: ilos.com.br - por Alexandre Niyama 14/11/2019. https://www.ilos.com.br/web/tag/alibaba-group/